quarta-feira, abril 15, 2009

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"Não sou senão este tempo que decorre entre fugir de me encontrar, e me encontrar fugindo." (José Mário Branco, FMI [parte 1 | parte 2])


[Viagens sem regresso . Cruzeiro Seixas . Gulbenkian]

[Oiço Junior, o novo de Röyksopp. Muito interessante, a entrevista de Carlos Vaz Marques a John Gray, autor de Sobre humanos e outros animais. Bem como a conversa com Aldo Naouri, dirigida aos progenitores...]

2 comentários:

whitemask disse...

"Entretém-te filho, entretém-te (...)
que a vida é curta e os santos não ajudam quem anda para aqui a encher pneus com este paleio de Sanzala e ritmo de pop-xula (...)"

Parabéns! :)

Anónimo disse...

Acabamos sempre por nos encontrar! É como um Limbo, encontra-se o que nunca se viu...e depois...volta-se ao sonho...buscar o encontro do que se sonhou...ou do que se delineou...Resumindo - a alma entra em fogo denso e oportuno com a imagem que criamos de nós mesmos.

No fim de tudo não somos ninguém se não alcançarmos o que definimos como felicidade "what more can the heart of a human desire?"

Obrigada pelo fantástico Blog!
"Hannah from Oceans"