sábado, julho 20, 2013

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Leio e oiço os comentadores de serviço e apercebo-me de que: depois da demissão de Vítor Gaspar e da assunção do fracasso de todas as suas políticas; depois da demissão irrevogável de Paulo Portas, líder do segundo partido da coligação; depois do falhanço nas negociações com vista ao encontro de um "compromisso de salvação nacional", no seguimento de um delírio de Cavaco Silva que incluía eleições antecipadas a prazo, resultante da rejeição de uma nova estrutura governativa apresentada por Passos Coelho; depois de tudo isto, subitamente, a opção governo remodelado torna-se aceitável ou mesmo inevitável, e a continuidade das políticas volta a ser inquestionável...

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