Interessante, a forma como a vida evoluiu, a ponto de se achar, hoje, perplexa consigo mesma. Parece que, de alguma forma, a vida decidiu conceber-se num ser extraordinário, disponível para contemplar o mistério que encerra e que o rodeia, e capaz de com esse universo externo e interno se maravilhar profundamente. Quase como se a vida quisesse olhar para si própria, descobrir-se, conhecer-se... Como se desse desejo de se sentir, a vida tivesse inventado o Homem...
Fascina-me a semente que nasce, a árvore que cresce, e a floresta que amanhece... Fascina-me o cosmos, esse infinito que sinto viver dentro e fora de mim. Fascinam-me as estrelas, do céu e do mar...
[Untitled . Paul N Grech . beinart.org]
[Oiço Who Am I, de Lou Reed. Apropriada... Nos feriados: Blood, de Franz Ferdinand; Hombre Lobo: 12 Songs of Desire, de Eels; Wolfgang Amadeus Phoenix, de Phoenix; Yesterday & Today, de The Field; Bitte Orca, de Dirty Projectors; Veckatimest, de Grizzly Bear; Wavvves, de Wavves; Still Night, Still Light, de Au Revoir Simone; Rainwater Cassette Exchange, de Deerhunter; Around the Well, de Iron and Wine; e Invisible Cities, de Nomo...]
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1 comentário:
R: Um ser fascinado e fascinante! ;-)
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