Neste espaço a si próprio condenado
Dum momento para o outro pode entrar
Um pássaro que levante o céu
E sustente o olhar
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Com a tristeza acender a alegria
Com a miséria atear a felicidade
E no céu inocente da visão
Fazer pulsar um pássaro por vir
Fazer voar um novo coração
(Alexandre O'Neill, No Reino da Dinamarca)
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