Vou deslizando pela Lisboa adormecida, sem pressa de chegar a lugar nenhum. O compasso, que se afirma sereno no íntimo do meu peito, marca o passo vagaroso do meu vadiar. Antevejo um convite para parar, numa hora que o estômago há-de dar...
1 comentário:
Anónimo
disse...
Vou deslizando pelo fumo, sem pressa de chegar, sem saber como se vai, alheio à comum realidade. O compasso, que interage com o transferidor, observa um cimbalino cintilante. Prevejo ostras.
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Vou deslizando pelo fumo, sem pressa de chegar, sem saber como se vai, alheio à comum realidade. O compasso, que interage com o transferidor, observa um cimbalino cintilante. Prevejo ostras.
mito
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