"Se o pensamento indaga, o coração adivinha. Àquele podem iludi-lo os erros, que um desvio lhe introduza no cálculo atrevido. Mas a este não, que não calcula nem compara: vê e sente. Não é livre, não é activo; mas por isso mesmo se não pode enganar. É lá que a mesma lei da existência vive oculta, e dali solta os seus oráculos sempre certos."
(Antero de Quental, Cartas)
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