Voava, girava e rodopiava, de braços-asas bem abertos, oferecendo o peito ao azul profundo de um inebriante mundo onírico. Conscientemente, desenhava e contemplava a realidade ao sabor da vontade. Brincava ao onde e ao quando, e ia construindo um quê sem porquê... Sorria, ainda, ao regressar. Um dia, hei-de voltar...
[ O Sonho . Henri Rousseau ]
[Oiço Far Away, de Jay-Jay Johanson...]
sábado, novembro 14, 2009
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2 comentários:
;-)
Essa música tem-me despenteado tanto o juizo...
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