quarta-feira, abril 30, 2008

...

A vida tem-me colocado cada vez mais na posição de ouvinte...

9 comentários:

Anónimo disse...

Nem tudo o que ouvimos devemos reter... nem tudo o que nos dizem devemos fazer... A verdade está sempre dentro de ti!

Anónimo disse...

Nem tudo o que ouvimos devemos reter... nem tudo o que nos dizem devemos fazer... A verdade está sempre dentro de ti!

boneca disse...

essa coisa de estar sempre tudo dentro de nos e ouvir o coracao e tal e tal e de uma responsabilidade tremenda! e se ele se engana? havera volta atras? perderemos alguma coisa com esse engano ou ganhamos a licao? e em caso de duvida, quando ele ainda esta demasiado hesitante, como desempatar? Filipe, se ouves cada vez mais, pode ser que conhecas a resposta a estas questoes. e a proposito, boa mudanca de visual:)

Filipe Feio disse...

Como dizia Ramón Campoamor y Campoosorio, "a dúvida é a nossa eterna companheira". E "é menos mau inquietar-se na dúvida do que descansar no erro", escreveu Alessandro Manzoni. Medita sobre a encruzilhada, digo-te eu, e depois avança, firme, porque "tudo é caminho"...

Anónimo disse...

É no medo de arriscar, que descansa a dúvida, no conformismo de que "assim como está, está bem", porque é mais barato, porque dá jeito, porque está perto, porque dá trabalho mudar... dá trabalho arriscar...!
"E se...", "e se..." é disco riscado que nos empata a vida, que não nos deixa "errar", sim, mas que nos deixa amorfos na estabilidade que Outros imaginaram ser ideal.

boneca disse...

Catarina, é exactamente isso. Um dia lembro-me de ter 'descorrido' qualquer coisa sobre esse 'Se' envenenado...
eu prefiro arriscar. e pensar que tudo é mesmo caminho (obrigada Filipe:)... espero que o teu aniversário tenha sido excelente!)

Anónimo disse...

De ouvinte? Como diz um provérbio alemão:" Os teus olhos fiam-se em si próprios, ou ouvidos fiam-se nos outros."

Rebuild disse...

Já não planava por aqui há algum tempo...

Li os teus textos na diagonal, pois acredito que cada um acaba por ser um conjunto de diagonais que tiramos da pessoa que conhecemos.

Revejo o que escreves e sinto que estás num periodo de reflexão. Ao mesmo tempo, fruto desse momento, sinto que estás mais perto da teu esqueleto, isto é, melhor dizendo, da diagonal do esqueleto que representas na forma como te descrevo.

Aquele Abraço... e talvez numa forma menos ibérica ... "força aí"

Gart disse...

isso me faz lembrar uma frase que ouvia na infância.. "quanto mais conheço as pessoas, mais gosto do meu cachorro" - lol...

talvez se deva aos meus ouvidos cansados.. ficando surdos