terça-feira, outubro 28, 2008
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"It is no measure of health to be well adjusted to a profoundly sick society." (Jiddu Krishnamurti)
domingo, outubro 05, 2008
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"On ne peut découvrir de nouvelles contrées sans consentir à perdre le rivage de vue pendant très longtemps". (André Gide)
sábado, outubro 04, 2008
quarta-feira, outubro 01, 2008
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"No fundo, é isso, a solidão: envolvermo-nos no casulo da nossa alma, fazermo-nos crisálida e aguardarmos a metamorfose, porque ela acaba sempre por chegar." (August Strindberg)
[Cavity I . Mats Tusenfot . beinart.org]
[Oiço Dear Science, o novo álbum de TV on the Radio...]
[Cavity I . Mats Tusenfot . beinart.org]
[Oiço Dear Science, o novo álbum de TV on the Radio...]
terça-feira, setembro 30, 2008
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"Para mim, o maior dos suplícios seria estar sozinho no Paraíso."
(Johann Wolfgang von Goethe)
[Breaking Up . Laurie Lipton . beinart.org]
[Oiço með suð í eyrum við spilum endalaust, o novo álbum dos islandeses Sigur Rós. Vale a pena conhecer o trabalho do britânico Bruce Parry. Algumas das suas experiências estão online, tal como Going Tribal - Lost Islands of Anuta...]
(Johann Wolfgang von Goethe)
[Breaking Up . Laurie Lipton . beinart.org]
[Oiço með suð í eyrum við spilum endalaust, o novo álbum dos islandeses Sigur Rós. Vale a pena conhecer o trabalho do britânico Bruce Parry. Algumas das suas experiências estão online, tal como Going Tribal - Lost Islands of Anuta...]
Na pele de...
Por aqui deixo o resultado de algumas experiências, sobre as quais tive a oportunidade de escrever...
Distribuidor de jornais gratuitos . 2008.06.08 [ ZIP 700KB ]
Vigilante mobile . 2008.08.03 [ ZIP 632KB ]
Carteiro . 2008.08.24 [ ZIP 544KB ]
Parecem saber a pouco, esses breves momentos em que o carteiro distribui sorrisos que ninguém mandou, em que entrega palavras que ninguém escreveu...
[Infelizmente, não vou poder assistir a Mona Lisa Show, em cena de 9 a 12 de Outubro no CBB. Entretanto, continuo a ouvir Wake From Your Slumber, dos portugueses Instead. E depois, vou escutar, pela primeira vez, Bring me Your Love, de City and Coulour...]
Distribuidor de jornais gratuitos . 2008.06.08 [ ZIP 700KB ]
Vigilante mobile . 2008.08.03 [ ZIP 632KB ]
Carteiro . 2008.08.24 [ ZIP 544KB ]
Parecem saber a pouco, esses breves momentos em que o carteiro distribui sorrisos que ninguém mandou, em que entrega palavras que ninguém escreveu...
[Infelizmente, não vou poder assistir a Mona Lisa Show, em cena de 9 a 12 de Outubro no CBB. Entretanto, continuo a ouvir Wake From Your Slumber, dos portugueses Instead. E depois, vou escutar, pela primeira vez, Bring me Your Love, de City and Coulour...]
segunda-feira, setembro 29, 2008
Metáforas...
E muito mais, em The Price of Milk (Amor e Vacas)...
[Oiço Same As It Never Was, de The Herbaliser...]
[Oiço Same As It Never Was, de The Herbaliser...]
quarta-feira, setembro 24, 2008
Mission...
To find the bridge between language and meaning...
[Mark Henson . beinArt International Surreal Art Collective: beinart.org]
[Oiço You & Me, de The Walkmen. Depois, Lightbulbs, de Fujiya & Miyagi, e Narrow Stairs, de Death Cab For Cutie...]
[Mark Henson . beinArt International Surreal Art Collective: beinart.org]
[Oiço You & Me, de The Walkmen. Depois, Lightbulbs, de Fujiya & Miyagi, e Narrow Stairs, de Death Cab For Cutie...]
terça-feira, agosto 26, 2008
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"When we wish to fully understand something we are observing, we must fully understand who is looking." (De Es Schwertberger)
[William White, Chicago Art District Gallery: visionarypaintings.com]
[William White, Chicago Art District Gallery: visionarypaintings.com]
Silêncio...
"Silencio é felicidade [...]", e é também "[...] o oceano em que todos os rios de todas as religiões desaguam", diria Thayumanavar [தாயுமானவர்)], do séc. XVIII. Ao que Francis Bacon, de antes disso, responderia, que "o silêncio é a virtude dos loucos". "Será a linguagem a expressão adequada para todas as realidades?", perguntaria Nietzsche... "Fala se tens palavras mais fortes do que o silêncio, ou então, guarda silêncio", diria o poupado Eurípedes, do lado negativo do calendário mainstream. Porque "a palavra é tempo", e "o silêncio é eternidade" (Maurice Maeterlinck). "O melhor uso que se pode fazer da palavra é calar-se", concordaria Chuang Tse. Porque "o poema não é feito dessas letras que eu espeto como pregos, mas do branco que fica no papel" (Paul Claudel). "O silêncio é uma confissão", diria Camilo Castelo Branco, em bom português. "É melhor ser rei do teu silêncio do que escravo das tuas palavras", sublinharia Shakespeare, divertido. "Nunca quebres o silêncio se não for para o melhorar", tocaria Beethoven, noutro ponto...E nuestro hermano, muito atento, lembraria que "o silêncio é a retórica dos amantes" (Pedro Barca). Mas, mesmo vindo à baila o amor, falaria ainda o senhor paradoxo (Agostinho da Silva), porque "só falando preservas o silêncio". E assim iriam, noite dentro, rumo ao indizível...
Para mim, se é que as palavras me permito usar... Hoje...
O silêncio tem a dimensão do que és...
[De Es Schwertberger: http://www.dees.at]
[Vale a pena ir com Louis Theroux: Indian Enlighnment (parte 1 a 6)]
Para mim, se é que as palavras me permito usar... Hoje...
O silêncio tem a dimensão do que és...
[De Es Schwertberger: http://www.dees.at]
[Vale a pena ir com Louis Theroux: Indian Enlighnment (parte 1 a 6)]
quarta-feira, agosto 13, 2008
domingo, agosto 10, 2008
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"O poema não é feito dessas letras que eu espeto como pregos, mas do branco que fica no papel". (Paul Claudel)
terça-feira, junho 24, 2008
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There must be some way out of here...
[Oiço o choro dos violinos de One More Cup of Coffee, de Bob Dylan, depois de ter chegado ao fim de I'm Not There...]
[Oiço o choro dos violinos de One More Cup of Coffee, de Bob Dylan, depois de ter chegado ao fim de I'm Not There...]
domingo, maio 25, 2008
Transformar...
[Vale a pena ver The 11th Hour. Por agora, oiço Land and the Lion, tema de abertura de HHLLYH, o novo álbum de The Mae Shi...]
quarta-feira, abril 30, 2008
quinta-feira, abril 24, 2008
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Num ano, houve tanto que mudou. Ou fui eu quem mudou tanto...
Quem, hoje em dia, sai à rua sem ter a certeza de que vai ser violado, talvez roubado, quiçá espancado, raptado? Ou mesmo ser vítima de carjacking, ou alvo de terrorismo? Dizia-me ele no outro dia, depois de seis décadas a lutar por se abrir aos afectos: "Já não faço uma festa a um miúdo, se com ele me cruzar na rua"... Mas de onde vem este medo, de ser mal interpretado, de ser visto como errado?
E depois ainda há a depressão, e a recessão, e a instabilidade dos mercados, e as alterações climáticas, e os tufões, e os tsunamis, e o degelo... Where the fuck are all these things happening? Cada vez mais acredito não ser por acaso que todas essas notícias, assim lhes chamam, surjam constantemente nas primeiras páginas dos diários. Nem me parece ser coincidência que todos os dias se abram com elas os telejornais. Mas porquê?
Concordo cada vez mais com esses a quem chamamos loucos, com esses que vêm aquilo em que não podemos acreditar... Porque cada vez mais entendo o objectivo de, todos os dias, essa realidade nos ser oferecida a toda a hora, dura e crua. Só pode servir o intuito de nos separar, de nos afastar, de nos isolar. De nos fazer esquecer de que o sentido desta viagem é, pelo contrário, encontrarmo-nos, aproximarmo-nos, darmo-nos ao outro...
Para que despidos das relações, perdidos de nós mesmos, procuremos naquilo que vendem o preenchimento do vazio em que nos deixam. Para que trabalhemos, muito, e para que recebamos, pouco, na esperança de que seja suficiente, para o trocarmos... Por aquele último modelo de televisão, com alta-definição, para iludir a solidão. Por aquele automóvel vistoso, que na hora de ponta nos leva poderoso. Por aquela casa, lá no alto, junto às nuvens, longe de tudo e de todos...
Para onde podemos fugir... Onde nos podemos fechar, e trancar, seguros... E de onde podemos desfrutar, sozinhos, dessa vista desafogada sobre um mundo do qual nos sentimos cada vez menos parte, sobre esse outro de quem nos sentimos cada vez mais distantes...
...
Now in our culture we've been trained for individual differences to stand out, so you look at each person and immediately it is: brighter, dumber, older, younger, richer, poorer, and we make all these dimensional distinctions, put them in categories and treat them that way. And we get so that we only see others as separate from ourselves, in the ways that they're separate. And one of the dramatic characteristics of [...] experience is being with another person and suddenly seeing the ways in which they're like you, not different from you. And experiencing the fact of that which is essence in you, and which is essence in me, is indeed one. The understanding that there is no other, it is all one. (Richard "Ram Dass" Alpert)
[Salvador Dali na TV, em What's my line? Entretanto, oiço Saturday = Youth, de M83. Assim que possível, quero ler O Macaco Nú, de Desmond Morris, Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, Cosmos, de Carl Sagan, A Era do Vazio, de Gilles Lipovetsky, 1984, de George Orwell, e Walden ou a Vida nos Bosques, de Henry David Thoreau...]
Quem, hoje em dia, sai à rua sem ter a certeza de que vai ser violado, talvez roubado, quiçá espancado, raptado? Ou mesmo ser vítima de carjacking, ou alvo de terrorismo? Dizia-me ele no outro dia, depois de seis décadas a lutar por se abrir aos afectos: "Já não faço uma festa a um miúdo, se com ele me cruzar na rua"... Mas de onde vem este medo, de ser mal interpretado, de ser visto como errado?
E depois ainda há a depressão, e a recessão, e a instabilidade dos mercados, e as alterações climáticas, e os tufões, e os tsunamis, e o degelo... Where the fuck are all these things happening? Cada vez mais acredito não ser por acaso que todas essas notícias, assim lhes chamam, surjam constantemente nas primeiras páginas dos diários. Nem me parece ser coincidência que todos os dias se abram com elas os telejornais. Mas porquê?
Concordo cada vez mais com esses a quem chamamos loucos, com esses que vêm aquilo em que não podemos acreditar... Porque cada vez mais entendo o objectivo de, todos os dias, essa realidade nos ser oferecida a toda a hora, dura e crua. Só pode servir o intuito de nos separar, de nos afastar, de nos isolar. De nos fazer esquecer de que o sentido desta viagem é, pelo contrário, encontrarmo-nos, aproximarmo-nos, darmo-nos ao outro...
Para que despidos das relações, perdidos de nós mesmos, procuremos naquilo que vendem o preenchimento do vazio em que nos deixam. Para que trabalhemos, muito, e para que recebamos, pouco, na esperança de que seja suficiente, para o trocarmos... Por aquele último modelo de televisão, com alta-definição, para iludir a solidão. Por aquele automóvel vistoso, que na hora de ponta nos leva poderoso. Por aquela casa, lá no alto, junto às nuvens, longe de tudo e de todos...
Para onde podemos fugir... Onde nos podemos fechar, e trancar, seguros... E de onde podemos desfrutar, sozinhos, dessa vista desafogada sobre um mundo do qual nos sentimos cada vez menos parte, sobre esse outro de quem nos sentimos cada vez mais distantes...
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Now in our culture we've been trained for individual differences to stand out, so you look at each person and immediately it is: brighter, dumber, older, younger, richer, poorer, and we make all these dimensional distinctions, put them in categories and treat them that way. And we get so that we only see others as separate from ourselves, in the ways that they're separate. And one of the dramatic characteristics of [...] experience is being with another person and suddenly seeing the ways in which they're like you, not different from you. And experiencing the fact of that which is essence in you, and which is essence in me, is indeed one. The understanding that there is no other, it is all one. (Richard "Ram Dass" Alpert)
[Salvador Dali na TV, em What's my line? Entretanto, oiço Saturday = Youth, de M83. Assim que possível, quero ler O Macaco Nú, de Desmond Morris, Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, Cosmos, de Carl Sagan, A Era do Vazio, de Gilles Lipovetsky, 1984, de George Orwell, e Walden ou a Vida nos Bosques, de Henry David Thoreau...]
sexta-feira, abril 11, 2008
segunda-feira, abril 07, 2008
Primavera...
[Infelizmente, Beirut não vai passar por cá este Verão. Por agora, oiço Thickets and Stitches, de The Mumlers. Recomendo Pedro e o Lobo, a curta de animação que saiu com o Público...]
sábado, março 29, 2008
"We are made of..."
Entristece-me, este constante esforço para separar aquilo que é inseparável. Que ao invés de na união, se viva na divisão...
"Human history can be viewed as a slowly dawning awareness that we are members of a larger group. Initially our loyalties were to ourselves and our immediate family, next, to bands of wandering hunter-gatherers, then to tribes, small settlements, city-states, nations. We have broadened the circle of those we love. We have now organized what are modestly described as super-powers, which include groups of people from divergent ethnic and cultural backgrounds working in some sense together — surely a humanizing and character building experience. If we are to survive, our loyalties must be broadened further, to include the whole human community, the entire planet Earth. Many of those who run the nations will find this idea unpleasant. They will fear the loss of power. We will hear much about treason and disloyalty. Rich nation-states will have to share their wealth with poor ones. But the choice, as H. G. Wells once said in a different context, is clearly the universe or nothing." (Carl Sagan)
"Human history can be viewed as a slowly dawning awareness that we are members of a larger group. Initially our loyalties were to ourselves and our immediate family, next, to bands of wandering hunter-gatherers, then to tribes, small settlements, city-states, nations. We have broadened the circle of those we love. We have now organized what are modestly described as super-powers, which include groups of people from divergent ethnic and cultural backgrounds working in some sense together — surely a humanizing and character building experience. If we are to survive, our loyalties must be broadened further, to include the whole human community, the entire planet Earth. Many of those who run the nations will find this idea unpleasant. They will fear the loss of power. We will hear much about treason and disloyalty. Rich nation-states will have to share their wealth with poor ones. But the choice, as H. G. Wells once said in a different context, is clearly the universe or nothing." (Carl Sagan)
quinta-feira, março 27, 2008
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De uma forma simplificada, recorrendo a juízos de valor... Este querer fazer o bem, este dar da outra face, parece-me, por vezes, uma arma poderosa ao serviço daqueles que escolhem fazer o mal. Porque esta minha construção ética, é, precisamente, aquilo que me impede de responder na mesma moeda. Por vezes, tenho dúvidas se é assim que deve ser...
"Widespread intellectual and moral docility may be convenient for leaders in the short term, but it is suicidal for nations in the long term. One of the criteria for national leadership should therefore be a talent for understanding, encouraging, and making constructive use of vigorous criticism." (Carl Sagan)
[Aguardo a oportunidade de ouvir Third, o novo de Portishead, uma das bandas da minha vida...]
"Widespread intellectual and moral docility may be convenient for leaders in the short term, but it is suicidal for nations in the long term. One of the criteria for national leadership should therefore be a talent for understanding, encouraging, and making constructive use of vigorous criticism." (Carl Sagan)
[Aguardo a oportunidade de ouvir Third, o novo de Portishead, uma das bandas da minha vida...]
quarta-feira, março 05, 2008
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
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E...
E S A R I N T U L O M D P C F B V H G J Q Z Y X...
E S A R I N T...
E S A R...
E S A...
E S A R I N T U L O...
E S A R...
E S A R I N T U L O M D...
E S A R I...
E S A R I N...
E S A...
E S A R I...
E S A R...
E...
Extraordinaire, Le Scaphandre et le Papillon...
[fotografia: www.lescaphandre-lefilm.com]
E S A R I N T U L O M D P C F B V H G J Q Z Y X...
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Extraordinaire, Le Scaphandre et le Papillon...
[fotografia: www.lescaphandre-lefilm.com]
terça-feira, fevereiro 26, 2008
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
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Pé firme leve dança
que o saber seja adulto
mas o brincar de criança.
(Agostinho da Silva)
[Sr. Beringela, que ontem por aqui passou na sua nave espacial...]
[Oiço Blind, de Hercules and Love Affair, com a participação de Antony na voz. Depois, Seventh Tree, o novo de Goldfrapp..]
que o saber seja adulto
mas o brincar de criança.
(Agostinho da Silva)
[Sr. Beringela, que ontem por aqui passou na sua nave espacial...]
[Oiço Blind, de Hercules and Love Affair, com a participação de Antony na voz. Depois, Seventh Tree, o novo de Goldfrapp..]
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
Art, Truth & Politics
Vale a pena ler, ou ouvir, o discurso do dramaturgo britânico Harold Pinter, de 7 de Dezembro de 2005, dia em que foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura.
[fotografia: www.haroldpinter.org]
"In 1958 I wrote the following:
'There are no hard distinctions between what is real and what is unreal, nor between what is true and what is false. A thing is not necessarily either true or false; it can be both true and false.'
I believe that these assertions still make sense and do still apply to the exploration of reality through art. So as a writer I stand by them, but as a citizen I cannot. As a citizen I must ask: What is true? What is false?
[...]
Political language, as used by politicians, does not venture into any of this territory since the majority of politicians, on the evidence available to us, are interested not in truth but in power and in the maintenance of that power. To maintain that power it is essential that people remain in ignorance, that they live in ignorance of the truth, even the truth of their own lives. What surrounds us therefore is a vast tapestry of lies, upon which we feed.
[...]
I believe that despite the enormous odds which exist, unflinching, unswerving, fierce intellectual determination, as citizens, to define the real truth of our lives and our societies is a crucial obligation which devolves upon us all. It is in fact mandatory.
If such a determination is not embodied in our political vision we have no hope of restoring what is so nearly lost to us - the dignity of man."
[fotografia: www.haroldpinter.org]
"In 1958 I wrote the following:
'There are no hard distinctions between what is real and what is unreal, nor between what is true and what is false. A thing is not necessarily either true or false; it can be both true and false.'
I believe that these assertions still make sense and do still apply to the exploration of reality through art. So as a writer I stand by them, but as a citizen I cannot. As a citizen I must ask: What is true? What is false?
[...]
Political language, as used by politicians, does not venture into any of this territory since the majority of politicians, on the evidence available to us, are interested not in truth but in power and in the maintenance of that power. To maintain that power it is essential that people remain in ignorance, that they live in ignorance of the truth, even the truth of their own lives. What surrounds us therefore is a vast tapestry of lies, upon which we feed.
[...]
I believe that despite the enormous odds which exist, unflinching, unswerving, fierce intellectual determination, as citizens, to define the real truth of our lives and our societies is a crucial obligation which devolves upon us all. It is in fact mandatory.
If such a determination is not embodied in our political vision we have no hope of restoring what is so nearly lost to us - the dignity of man."
terça-feira, fevereiro 19, 2008
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
It's just a ride...
The world is like a ride in an amusement park and when you choose to go on it you think it's real because that's how powerful our minds are. And the ride goes up and down and around and around and it has thrills and chills and it's very brightly coloured and it's very loud. And it's fun - for a while. Some people have been on the ride for a long time, and they begin to question; is this real? Or is this just a ride?
[Vídeo: It's Just a Ride, por Bill Hicks]
[fotografia: www.billhicks.com]
Mais sobre William Melvin Hicks (1961-1994):
Documentário It's Just a Ride [Parte 1, 2, 3, 4, 5]
Documentário Comic Outlaw [Parte 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7]
[Vídeo: It's Just a Ride, por Bill Hicks]
[fotografia: www.billhicks.com]
Mais sobre William Melvin Hicks (1961-1994):
Documentário It's Just a Ride [Parte 1, 2, 3, 4, 5]
Documentário Comic Outlaw [Parte 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7]
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Já vi The Corporation, Rescue Dawn, Atonement e Into the Wild. Excelentes... Já 4 luni, 3 saptamani si 2 zile (que em 2007 arrecadou a Palma de Ouro em Cannes) não me encheu as medidas... Persepolis estreia no dia 21 deste mês. I'm Not There chega a 27 de Março...
[fotografia: sonypictures.com/classics/persepolis]
E Bikur Ha-Tizmoret, será que também vai passar por cá? Enquanto isso não acontece, oiço Vampire Weekend, e os portugueses Saumik.
[fotografia: sonypictures.com/classics/persepolis]
E Bikur Ha-Tizmoret, será que também vai passar por cá? Enquanto isso não acontece, oiço Vampire Weekend, e os portugueses Saumik.
segunda-feira, fevereiro 04, 2008
Zeitgeist...
Desconcertamente, este possível Zeitgeist, esta forma de olhar para o "espírito do tempo"... Tenho de ver Stealing a Nation... E, quando for possível, No End in Sight, e Persepolis...
Enquanto novas ordens mundias vão sendo engendradas, sinto a saudade ao som de Pride, o álbum de Phosphorescent, e de This Time Tomorrow, de The Kinks...
[Experiências...]
Enquanto novas ordens mundias vão sendo engendradas, sinto a saudade ao som de Pride, o álbum de Phosphorescent, e de This Time Tomorrow, de The Kinks...
[Experiências...]
quinta-feira, janeiro 17, 2008
Do baú...
Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...
Raul Seixas - Metamorfose Ambulante [ZIP 3.6MB]
Raul Seixas - Metamorfose Ambulante [ZIP 3.6MB]
quarta-feira, janeiro 16, 2008
Kosovo...
Aqui fica a reportagem da minha experiência no Kosovo, publicada em Dezembro do ano passado na NS, com fotografias de Vasco Neves: Amor em Tempo de Guerra [ZIP 35MB].
[fotografia: Vasco Neves | Kosovo]
[fotografia: Vasco Neves | Kosovo]
Veremos...
Um rapaz recebe um cavalo no seu 14º aniversário. Todos na aldeia exclamam: "Oh, que maravilhoso". Mas o mestre Zen, também habitante da povoação, diz: "Veremos..." Certo dia, o rapaz cai do cavalo e parte um pé. Todos na aldeia exclamam: "Oh, que horrível". Mas o mestre Zen diz: "Veremos..." A aldeia entra em guerra e todos os jovens homens têm de ir para a frente de batalha. Mas o rapaz, incapacitado, fica na retaguarda. Todos exclamam: "Oh, que maravilhoso". Mas o mestre Zen diz: "Veremos..."
[Já tenho História Trágica com Final Feliz, de Regina Pessoa. Por agora, oiço some people have REAL problems, o novo álbum de Sia...]
[Já tenho História Trágica com Final Feliz, de Regina Pessoa. Por agora, oiço some people have REAL problems, o novo álbum de Sia...]
segunda-feira, janeiro 07, 2008
Imagens...
Aqui ficam as primeiras experiências com a nova máquina digital: Gonçalo, Sortelha, e outras paragens...
sexta-feira, janeiro 04, 2008
quinta-feira, janeiro 03, 2008
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