"Estou com a Augusta até à madrugada. Ella tem de sahir cedo de casa, em companhia d'uma visinha.
Anda alegre, despreocupada como se a vida lhe corresse placidamente, e apega-me um pouco d'esse contentamento. De repente fito-me, sinto dentro de mim um pedaço de alegria - de felicidade talvez - e essa alegria assusta-me." (Manuel Laranjeira, Diário Íntimo)
segunda-feira, julho 02, 2012
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