sexta-feira, novembro 25, 2016

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Interpelava constantemente os seus contemporâneos, criticando-lhes o facto de não atentarem ao silêncio, de se distraírem com o espectáculo multiforme da vida. Na verdade, passava a vida distraído, atento aos seus contemporâneos. "Um dia, a gente há-de viver no presente", murmurava, ansiando o futuro...

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