"Pelo caminho, ao atravessarmos não sei que praça, chegaram-nos ao ouvido os sons de um violino de cego, estropiando uma linda ária. E Ricardo comentou:
- Ouve esta música? É a expressão da minha vida: uma partitura admirável, estragada por um horrível, por um infame executante..."
(Mário de Sá-Carneiro, A Confissão de Lúcio)
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