"Uma filosofia consoladora concordante com a religião pretende que a dependência em que a alma está dos sentidos e dos órgãos é apenas fortuita e passageira, e que ela será livre e feliz quando a morte do corpo a tiver libertado desses poderes tirânicos. É muito belo, mas, religião à parte, não é seguro. Portanto, como não posso ter a certeza perfeita de ser imortal a não ser depois de ter deixado de viver, hão-de perdoar-me se não tenho pressa de conseguir conhecer tal verdade."
(Giacomo Casanova, História da Minha Vida)
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