"O doutor teve a ideia de lhe pedir o caderno que lhe entregara para aí escrever as suas memórias e onde ainda apenas se lia:
A verdade sobre o caso de Kees Popinga.
O doutor erguia uns olhos cheios de espanto, com ar de perguntar a si mesmo por que motivo o seu cliente não escrevera mais. E Popinga, com um sorriso constrangido, julgou-se obrigado a murmurar:
- Não há verdade, pois não?"
(Georges Simenon, O Homem Que Via Passar os Comboios)
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